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6 Pilares do Planejamento Financeiro que você precisa conhecer

Para elaborar um planejamento financeiro completo, é essencial conhecer quais são os seus pilares. Veja 6 pontos para considerar ao criar o seu!

O planejamento financeiro é uma das ferramentas mais importantes para cuidar bem do seu dinheiro. Ele é composto por informações atuais das finanças e pelos planos de curto, médio e longo prazo. Porém, para montar o seu, é essencial conhecer os pilares do planejamento financeiro.

Afinal, embora ele seja personalizado para refletir a situação de cada pessoa, existem elementos em comum para considerar na elaboração desse plano. Assim, é possível garantir que o planejamento seja abrangente e útil para a concretização dos seus objetivos.

Na sequência, descubra quais são os 6 pilares do planejamento financeiro e veja como eles funcionam!

1. Orçamento doméstico

Para fazer um planejamento financeiro completo e de qualidade, é importante começar pela elaboração do orçamento doméstico. A sua criação deve ser feita com base em dados referentes à vida financeira — como os ganhos e gastos médios de cada mês.

A partir disso, você pode encontrar oportunidades de economia e como o dinheiro deve ser distribuído, por exemplo. Também é preciso pensar nas necessidades atuais e nas perspectivas para o orçamento, como os planos para o uso dos recursos.

Ainda, essa organização é essencial para compor uma reserva de emergência. Ela corresponde a, no mínimo, 6 meses das despesas médias mensais. Assim, é possível manter o orçamento em dia diante de imprevistos com o orçamento.

2. Balanço patrimonial

O balanço patrimonial também está entre os pilares do planejamento financeiro. Ele envolve uma gestão de ativos completa, considerando bens, direitos e obrigações financeiras para identificar o seu patrimônio líquido.

Por meio dessa análise, é possível identificar o índice de liquidez do patrimônio para saber quanto dinheiro está disponível e acessível. Ainda, há como conferir o grau de endividamento, a capacidade de economia e o equilíbrio geral do patrimônio.

Essa etapa não apenas traz mais visibilidade sobre o patrimônio, como ajuda a reconhecer ameaças e pontos de atenção. Assim, você consegue acompanhar a composição e a evolução do patrimônio, os custos envolvidos e as oportunidades disponíveis.

3. Gestão de riscos

Pensando na proteção do patrimônio, é essencial realizar uma gestão de riscos efetiva. Nesse caso, é preciso considerar características específicas, como:

  • estilo de vida;
  • riscos pessoais;
  • riscos financeiros;
  • riscos patrimoniais;
  • tolerância a riscos;
  • entre outros aspectos.

A partir disso, há como definir quais podem ser as ferramentas e estratégias para mitigar possíveis perdas financeiras. Nesse cenário, existem diversas soluções disponíveis, como a busca por seguros específicos.

Um seguro de automóveis, por exemplo, ajuda a transferir parte dos riscos sobre esse bem para uma seguradora. Desse modo, em caso de furto, acidentes ou perda total, você aciona a cobertura e evita perdas financeiras maiores.

Existem outros seguros que podem ser contratados, como:

  • pessoais (de vida ou acidentes, por exemplo);
  • empresariais;
  • patrimoniais (residencial, de bens específicos e outros).

Assim, uma gestão efetiva de riscos prevê quais devem ser as ferramentas adotadas, de acordo com as características e necessidades de cada patrimônio.

4. Gestão fiscal

Um bom plano de finanças precisa compreender o aspecto fiscal, já que o pagamento de impostos pode afetar diretamente os resultados obtidos e o alcance dos objetivos financeiros. Por isso, um dos pilares é o planejamento fiscal.

Nesse caso, é preciso conhecer quais são os tributos incidentes sobre o seu patrimônio, como eles são cobrados e quais são as possíveis isenções. A ideia é identificar como ocorre o pagamento de imposto no orçamento e quais podem ser as formas de reduzir os tributos de maneira legal. 

Isso ocorre por meio do planejamento tributário — ou elisão fiscal. Esse aspecto é relevante porque ajuda a reconhecer soluções para evitar a dilapidação do patrimônio. Por meio de estruturas patrimoniais e produtos financeiros adequados, há chances de reduzir a carga tributária incidente.

Logo, uma boa gestão fiscal garante que os impostos devidos sejam pagos conforme a legislação vigente, mas com uma redução dos impactos na composição ou continuidade do patrimônio.

5. Sucessão patrimonial

Além de saber como acumular recursos, você deve entender como garantir que o dinheiro seja transferido para as próximas gerações. Nesse sentido, o planejamento sucessório é uma parte relevante da estrutura patrimonial.

Aqui, a intenção é prever e gerenciar o projeto de sucessão, de acordo com os seus interesses e as características do seu patrimônio. Para tanto, você deve cumprir etapas como a mensuração do patrimônio e a identificação de outras características, como o nível de liquidez dos ativos.

Além disso, é preciso pensar nos objetivos do planejamento sucessório, o que inclui tanto escolher os beneficiários ou ações de filantropia quanto elaborar um planejamento fiscal. Também é preciso garantir que todas as regras referentes à sucessão sejam cumpridas.

Esse processo envolve, ainda, os instrumentos de sucessão patrimonial. Eles devem ser selecionados de acordo com as características e objetivos. Entre as soluções, estão opções como:

6. Investimentos

O processo de planejamento financeiro envolve outro aspecto essencial: a gestão de investimentos. Afinal, recorrer a aplicações, ativos e veículos financeiros permite rentabilizar os recursos e ajuda na conquista de diferentes objetivos, como a ampliação do patrimônio.

Na prática, elaborar um planejamento antes de alocar o dinheiro é essencial para dispor de valores para executar a estratégia de investimentos. Além disso, um bom plano de gerenciamento auxilia a investir o montante de forma alinhada à sua tolerância em relação aos riscos e aos resultados que você deseja alcançar.

Nesse pilar, estão compreendidos conceitos importantes, como o entendimento sobre a renda fixa e a renda variável. Ainda, é necessário ter conhecimento sobre outras questões, por exemplo:

  • rentabilidade;
  • liquidez;
  • segurança;
  • tomada de decisão no mercado financeiro;
  • diversificação de carteira.

A partir desse pilar, é possível investir de maneira consciente e estratégica. Assim, há como fortalecer a gestão financeira e incrementar os resultados obtidos com o seu patrimônio, otimizando o uso dos recursos.

Neste artigo, você descobriu quais são os 6 pilares do planejamento financeiro. Ao observar cada um desses pontos, é possível compor um plano sólido, abrangente e que o auxilie a utilizar e a alocar melhor o seu dinheiro.Essas informações foram úteis? Para ter ajuda na hora de elaborar e usar seu planejamento financeiro, fale conosco da GOES INVEST e conte com a nossa consultoria financeira!

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